Nesta terça-feira, 14/5/2013, o deputado Marcelo Freixo criticou o estudo feito pela IMX de viabilidade técnica, econômica e jurídica para o Complexo do Maracanã, além da decisão do presidente do TJ-RJ de derrubar a liminar que suspendia a concessão do Maracanã. "Isso aqui não deveria se chamar estudo de viabilidade. Deveria se chamar projeto de entrega do interesse público ao interesse privado. Isso aqui é uma vergonha, uma peça de propaganda para a própria IMX, que faz o estudo, que concorre a licitação e ganha. O senhor Eike Batista mente e a gente pagou para isso. Desde quando o Julio Delamare e o Célio de Barros são ociosos? Desde quando a população optou por uma mudança de perfil de público para cobrar mais caro e para ser mais lucrativo? Não tem nenhum interesse público garantido neste projeto", afirmou Freixo.
"É lamentável que o poder judiciário se submeta ao calendário e a esse jogo de interesses e, não, ao que prevalece na própria lei. Mais uma vez se repete isso para atender os interesses das empreiteiras e de uma meia dúzia de empresários. O Maracanã já teve jogo, a decisão judicial não impediu o Maracanã de ser utilizado. Impediu o Maracanã de ser entregue para uma iniciativa privada que não tem qualquer responsabilidade pelo interesse público".
"Eu quero ler um pequeno trecho desse estudo; `as vantagens para os clubes. O clube poderá se beneficiar do crescimento de receitas, que o novo estádio irá lhe proporcionar em termos de: bilheteria; com o aumento da presença e da mudança do perfil do público e consequente aumento no valor do preço do ingresso´. Isso está escrito! É claramente um projeto elitista, o pobre não irá mais ao estádio".
"O estudo cita também que o Célio de Barros e o Julio Delamare precisam ser destruídos porque são ociosos. Isso está no estudo do impacto! Quem conhece sabe que os dois são plenamente ativos, utilizados sistematicamente por uma quantidade enorme de atletas, várias escolinhas, projetos sociais. Mas na cabeça dessas figuras só funciona o poder da grana.
"É lamentável que o poder judiciário se submeta ao calendário e a esse jogo de interesses e, não, ao que prevalece na própria lei. Mais uma vez se repete isso para atender os interesses das empreiteiras e de uma meia dúzia de empresários. O Maracanã já teve jogo, a decisão judicial não impediu o Maracanã de ser utilizado. Impediu o Maracanã de ser entregue para uma iniciativa privada que não tem qualquer responsabilidade pelo interesse público".
"Eu quero ler um pequeno trecho desse estudo; `as vantagens para os clubes. O clube poderá se beneficiar do crescimento de receitas, que o novo estádio irá lhe proporcionar em termos de: bilheteria; com o aumento da presença e da mudança do perfil do público e consequente aumento no valor do preço do ingresso´. Isso está escrito! É claramente um projeto elitista, o pobre não irá mais ao estádio".
"O estudo cita também que o Célio de Barros e o Julio Delamare precisam ser destruídos porque são ociosos. Isso está no estudo do impacto! Quem conhece sabe que os dois são plenamente ativos, utilizados sistematicamente por uma quantidade enorme de atletas, várias escolinhas, projetos sociais. Mas na cabeça dessas figuras só funciona o poder da grana.
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