Amanhã o MESCLAR estará dando Boas Vindas aos Calouros da UnB!
1o dia de Registro
MESCLAR: LAZER E CULTURA CORPORAL
Atividades Circenses:Tecido, slackline e malabares
Jogos, brincadeiras populares e artesanato
Música
Roda de Conversa: Juventude, Universidade e Lazer
Transmissão ao vivo pelo Facebook
Registros Fotográficos e em vídeos
Amanhã começa o período de registro acadêmico para aprovados e aprovadas no vestibular 2016 da UnB. Durante os dois dias, várias atividades acontecerão, incluindo uma Mostra de Oportunidades e Tour no Campus Darcy Ribeiro.
Acesso à página do facebook do MESCLAR
http://blogdopedrotatu.blogspot.com.br/2016/07/mesclar-lazer-e-cultura-corporal-no.html
Abaixo segue a programação completa: http://goo.gl/9hiljH
INGRESSO
Registro Acadêmico será dias 14 e 15 nos quatro campi
Etapa é obrigatória para aprovados se tornarem alunos de graduação da UnB. Documentação deve ser apresentada no local onde irão estudar
Angélica Peixoto
Os candidatos aprovados em primeira chamada no Vestibular 2016 da UnB devem realizar o Registro Acadêmico nestas quinta e sexta-feira (14 e 15/7). É a partir dessa etapa que se tornarão alunos de graduação da UnB.
Quem não apresentar a documentação exigida dentro do prazo perde o direito à vaga, que será automaticamente disponibilizada para segunda chamada. Os aprovados por cotas deverão observar também as declarações presentes nos anexos do edital da seleção.
Os postos avançados da Secretaria de Administração Acadêmica (SAA) receberão os documentos dos futuros alunos nos dois dias, das 8h15 às 11h45 e das 14h15 às 17h45, nos campi UnB Gama, UnB Ceilândia e UnB Planaltina. No campus Darcy Ribeiro, o horário da tarde se estende até as 20h. Os aprovados devem necessariamente se apresentarno campus onde irão estudar.
MOSTRA DE OPORTUNIDADES – Durante os dias do Registro Acadêmico, acontecerá a II Mostra de Oportunidadesno campus Darcy Ribeiro, que terá entrada gratuita e será aberta a todos. A iniciativa, organizada pela Comissão de Boas-vindas aos Calouros, faz parte das ações da campanha UnB Diversa e Plural e reúne prestação de serviço e programação cultural para acolher e orientar os novos alunos. Compõem a Mostra:
Posso Ajudar? – Um total de 106 veteranos se candidataram e foram capacitados como tutores para recepcionar os novos universitários. As equipes estarão uniformizadas e à disposição para orientar calouros e familiares durante os dois dias do Registro.
Estandes – Os calouros também poderão tirar dúvidas sobre modalidades de Assistência Estudantil (Diretoria de Desenvolvimento Social); suporte a portadores de necessidades especiais (Programa de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais); direitos das mulheres, dos negros, dos índios e dos LGBTs (Diretoria da Diversidade); mobilização estudantil (Diretório Central dos Estudantes); avaliação dos conhecimentos em Inglês e Espanhol (Cebraspe); Passe Livre Estudantil (DFTrans) e Identidade Estudantil (Promofoto).
Tour no Campus – Haverá, ainda, passeio orientado nas imediações do Instituto Central de Ciências (ICC) para facilitar a orientação dos novos alunos no campus. A duração aproximada é de 50 minutos.
Essa proposta de acolhimento, segundo a psicóloga escolar Marina Machado, visa romper com o violento ritual do trote e estabelecer relações de aproximação entre calouros e veteranos. “A mudança nas relações cotidianas na Universidade começa com a chegada dos novos alunos”, garante.
“Sugerimos que os calouros reservem, em média, duas horas para esta primeira vinda ao campus. Assim poderão aproveitar com calma toda a estrutura que preparamos para inseri-los na vida acadêmica”, afirma a coordenadora da Comissão, Nilce Santos Melo. Apesar de a programação principal se restringir ao Darcy Ribeiro, os campi UnB Ceilândia e UnB Gama também terão tutores durante esses dias.Arte: Marcelo Jatobá/Secom UnB
INFORMATIVO – O Cespe divulgou o Boletim Informativo do Vestibular 2016, com informações gerais sobre o certame, demanda por vaga em cada curso, estatísticas, entre outras.
A repercussão do ato infeliz de uma deputada distrital, para não dizer desprezível, de ter enviado um ofício pedindo esclarecimento acerca de conteúdos ligados a sexualidade e gênero por um professor da Ceilândia, Região Administrativa do Distrito Federal foi imensa.
Os posts sobre esse assunto (aqui e aqui) atingiram juntos mais de 12500 acessos neste Blog. Também dou créditos a pagina do facebook Revolução de Boas que compartilhou em sua página e fez com que o post impulsionasse de maneira inacreditável para este modesto blog.
O assunto também foi pauta em diversos jornais e blogs
A Felicidade é que a maioria das reportagens e opiniões das redes sociais apontaram a estupidez que é a Escola sem Partido. No entanto, ainda há muita luta a se realizar pela democracia, pela liberdade de expressão e por uma educação crítica, pois a censura, a perseguição e os constrangimentos só estão começando.
Nestes mesmo dias , uma professora foi afastada, acusada de Doutrinação Comunista, porque um video em que os estudantes cantavam em sala de aula uma paródia da música Baile de Favela com as ideias de Marx:
Não é de hoje que ser Marxista, ou mesmo falar sobre Marx, é ser alvo de questionamentos, demissões e perseguições. Os que vieram antes de nós sofreram muito mais. Como disse uma vez José Paulo Netto, no texto 'Introdução ao Método da Teoria social', " na medida
em que a teoria social de Marx vincula-se a um projeto revolucionário, a análise e a crítica
da sua concepção teórico-metodológica (e não só) estiveram sempre condicionadas às
reações que tal projeto despertou e continua despertando. Durante o século XX, nas
chamadas “sociedades democráticas”, ninguém teve seus direitos civis ou políticos
limitados por ser durkheimiano ou weberiano – mas milhares de homens e mulheres,
cientistas sociais ou não, foram perseguidos, presos, torturados, desterrados e até mesmo
assassinados por serem marxistas". Texto disponível em: <http://pcb.org.br/portal/docs/int-metodo-teoria-social.pdf >
Marcelo Húngaro, grande amigo e professor da Faculdade de Educação Física da UnB, costuma dizer que para se estudar e entender a realidade de hoje, Marx pode ser insuficiente, mas sem ele se torna impossível. Portanto, como abolir das escolas e das universidades um autor, e com ele, todauma tradição, que foi tão influente e rejeitado nos últimos dois séculos, que deu base a uma matriz filosófica-científica como o materialismo histórico-dialético e uma teoria social riquíssima que nos faz compreender melhor a realidade atual. Chamá-lo de ultrapassado só demonstra a falta de conhecimento acerca do atual desenvolvimento da sociedade capitalista, suas crises inerentes e seu conflitos iminentes.
Pois bem, numa sociedade onde se tem hegemonia neoliberal, onde tudo pende ao modo de produção capitalista e a forma de ser burguesa, como pode-se falar que todo marxismo é doutrinário? Claro que existe gente que se apropria mal, ou de forma enviesada de Marx, assim como tem quem se apropria mal de Weber, Dukheim,e dos liberais. Mas hoje a juventude tem mais acesso ao acervo cultural da humanidade, e dentro do atual momento histórico o debate democrático pode acontecer em sala de aula, e existem recursos para se questionar abusos e aquilo que foge ao bom senso.
Sabe-se ainda que existem diversos Marxismos (que resumidamente desembocados a partir de três caminhos, o dogmátismo, o ecletismo ou a incorporação crítica) como demostra José Paulo Netto, no livro 'O que é Marxismo Ortodoxo' e que aborda neste pequeno vídeo:
Portanto, o que precisamos é nada mais que bom senso e respeito. Repúdio a todas as formas de cercear a democracia na escola e na sociedade. E se me permitem a liberdade de expressão: Vida longa a boa tradição do marxismo e que sua incorporação crítica permita a superação deste mundo injusto e desigual.
Após o lamentável acontecimento, exposto neste blog, do envio de um ofício da Camara Legislativa do Distrito Federal assinado pela Deputada Distrital Sandra Faraj questionando acerca de conteúdos relacionados a questão de genero e homofobia trabalhados em sala de aula, tanto o SINPRO-DF quanto a própria SEDF responderam a altura dessa ação intransigente O SInque constrangiu o professor no exercício de sua função pública e a todos nós que trabalhamos no Magistério Público.
O SINPRO-DF, além de publicizar em sua página o excelente trecho do professor da UNICAMP Leandro Karnal, que em entrevista ao Roda Viva da TV Cultura, nesta última segunda-feira afirmou acertivamente que o Escola sem Partido é: "Coisa de uma direita delirante, ideia de quem não é da educação, substituição de uma ideologia por outra, por uma ideologia conservadora". Confira o trecho completo logo abaixo:
O SINPRO-DF também mobilizou os professores para participar da Audiência sobre o Escola Sem Partido (Lei da Mordaça) e a liberdade de expressão em sala de aula, no Senado Federal nesta quinta-feira às 10h30. No entanto a atividade foi cancelada sem ser revelado o motivo. Provavelmente em agosto, após o recesso parlamentar ela aconteça.
No seu site, o sindicato se posiciona: "O Sinpro defende a luta contra projetos como o PL da Mordaça, que vão na contramão da história e da construção de uma sociedade na qual os indivíduos têm liberdade para expor seus pensamentos. Discutir essas manifestações em sala de aula – assim como qualquer outra questão – é fomentar a cidadania, formar o senso crítico. Enfim, formar não apenas estudantes, mas cidadãos atuantes.
E recomeda a leitura de um artigo escrito por m colegiado de professores sobre o tema Em defesa da liberdade de expressão em sala de aula, abordando que a escola democrática encontra-se sob múltiplos ataques, um dos mais graves o Programa Escola Sem Partido. Clique aqui e confira o artigo na íntegra.
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A Secretaria de Educação do Distrito Federal lançou uma nota, enderaçada ao portal G1 sobre a ação equivocada da deputada:
NOTA DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SOBRE OFICÍO DA DEPUTADA SANDRA FARAJ
A Secretaria de Estado de Educação informa que recebeu o ofício n° 009/2016, na última sexta-feira, 1° de julho. A pasta esclarece que o instrumento administrativo do ofício não é considerado uma via adequada para se questionar a legalidade e legitimidade da lei n° 5.499/2015, que aprovou o Plano Distrital de Educação.
O PDE é um instrumento de planejamento, gestão e integração do sistema de ensino, construído com a participação da sociedade, para ser executado por gestores educacionais. No anexo 2 (Apresentação, Dados e Diagnóstico), inciso C, contempla o respeito às diversidades ética, cultural, sexual e de gênero.
Desta forma, trabalhos de cunho pedagógico desenvolvidos por professores em sala de aula, que contemplem temáticas sociais, estão em conformidade com o Plano Nacional de Educação (PNE), previstos, inclusive, na discussão sobre Cidadania em e para os Direitos Humanos, conforme o artigo 2°, que dispõe sobre as diretrizes do PNE, no inciso X: promoção dos princípios do respeito aos direitos humanos, à diversidade e à sustentabilidade socioambiental.
É importante frisar que as questões de gênero estão contempladas também na Resolução número 4, do Conselho Nacional de Educação (CNE), de 13 de julho de 2010, que define as Diretrizes Nacionais Curriculares Para Educação Básica, no parágrafo 3°, artigo 43, capítulo 1:
§ 3º A missão da unidade escolar, o papel socioeducativo, artístico, cultural, ambiental, as questões de gênero, etnia e diversidade cultural que compõem as ações educativas, a organização e a gestão curricular são componentes integrantes do projeto político-pedagógico, devendo ser previstas as prioridades institucionais que a identificam, definindo o conjunto das ações educativas próprias das etapas da Educação Básica assumidas, de acordo com as especificidades que lhes correspondam, preservando a sua articulação sistêmica.
A Secretaria esclarece que as escolas da rede pública de ensino devem comunicar à Secretaria de Educação caso recebam ofícios questionando as atividades desenvolvidas em sala de aula. É preciso ressaltar que as escolas possuem espaços constantes de diálogos com a comunidade escolar (coordenações pedagógicas, reuniões, conselho, entre outros). A pasta recebe questionamentos, reclamações e sugestões da população em geral também por meio de sua ouvidoria, no 162.
A Secretaria de Educação trabalha por uma educação para a diversidade, que busca implementar ações pedagógicas voltadas para o diálogo, o reconhecimento e a valorização de diferentes grupos sociais."
Durante coletiva de imprensa, realizada na manhã desta segunda-feira (4/7), o governador Rodrigo Rollemberg anunciou a realização de concurso público para a contratação de professores, analistas, técnicos e monitores pela Secretaria de Educação. Ao todo, serão 2,9 mil vagas. O edital deve ser lançado em até 40 dias a partir de hoje.
Para os professores serão 2 mil vagas — 800 imediatas e 1,2 mil para formar cadastro de reserva. As outras 900 serão destinadas para a carreira de Assistência à Educação: 560 para técnicos em gestão educacional (230 imediatas e 330 para cadastro de reserva), 250 para monitores de gestão educacional (100 imediatas e 150 para cadastro de reserva) e 90 para analistas (40 imediatas e 50 para cadastro de reserva).
Na avaliação da diretoria colegiada do Sinpro-DF, o número de vagas e cadastro de reserva oferecidos não cobre a demanda da rede pública de ensino. Ao todo são duas mil vagas e o concurso público vale por 2 anos, podendo ser prorrogado por mais 2 anos. O problema é que o GDF está anunciando o pleito para preencher vagas e criar um cadastro de reserva com um número de vagas pequeno, muito aquém da realidade. Para se ter uma ideia, há dois anos algumas disciplinas não têm ninguém concursado, como é o caso da disciplina Atividades.
“Isso significa que, no ano que vem, quando o concurso tiver finalizado, os candidatos selecionados e o concurso homologado a gente corre o risco de ter o período de utilização dele muito pequeno e ter ainda passar vários anos sem a realização de concurso. O número de vagas, portanto, é muito pequeno. Para cobrir somente a demanda atual seria necessário que o número de vagas oferecidas mais o cadastro reserva fosse, no mínimo, quatro mil”, afirma Cláudio Antunes, coordenador de Imprensa do sindicato.
A iniciativa do governo vem ao encontro do que o Sinpro-DF vinha cobrando sistematicamente, isto é, a realização do novo concurso, em especial porque em determinadas disciplinas, como Atividades, não há mais nenhum profissional a ser chamado desde 2014. “Com essa demora, o GDF criou uma ‘economia’, vez que coloca um professor em regime de contrato temporário em vaga de professor definitivo”, criticaram os diretores do Sindicato.
Rollemberg também anunciou a criação do programa Bolsa Educação Infantil, com 2.741 bolsas de estudo, a partir do segundo semestre letivo deste ano, para crianças de 4 e 5 anos que não foram contempladas com vagas em escolas públicas.
De acordo com dirigentes do Sinpro-DF, ao contrário, “o governo precisa abrir creches públicas e não comprar vagas na iniciativa privada. Isso deixa o governo acomodado em não ampliar vagas na rede pública, atendendo interesses do empresariado que administra a educação privada. A solução parte do fortalecimento das instituições públicas, com abertura de creches, escolas de educação infantil e com a presença de professores concursados para atuar em todos os níveis de atendimento da educação básica – o que inclui creche e educação infantil”.
O Salário inicial do professor da Secretaria de Educação do Distrito Federal está em torno de 5,4 mil reais, de acordo com a última tabela salarial postada no site do SINPRO-DF
A ameaça a educação brasileira é real. Já começou a perseguição aos docentes do Distrito Federal. A Deputada Distrital Sandra Farah, autora do projeto de lei Escola Sem Partido na comarca distrital, enviou um pedido de esclarecimento absurdo à um diretor de uma escola do Distrito Federal sobre o trabalho pedagógico de um professor que passou um trabalho em grupo sobre questões como homofobia, transexualidade, poliamor e gênero. O trabalho de um professor não pode ser cerceado desta maneira. A função social da escola é garantir a apreensão crítica de conteúdos historicamente referenciados. A sexualidade e a questão de gênero sao temas mais que necessarios nos bancos escolares. O respeito à diversidade é condição sine qua non para a consolidação dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil, expressos no artigo 3º da Constituição Federal: "I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; II - garantir o desenvolvimento nacional;III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação".
A "Lei da mordaça", claramente inconstitucional, fere o ato educativo e a democracia de morte!
Um imenso repúdio à ação da deputada Sandra Farah, inimiga da Educação!
Tive o desprazer de e conhece-la em 2010, quando se candidatou como deputada pelo PSDB, irmã de um lider religioso do Ministério da Fé, largou o partido para compor no Governo do recém eleito do PT. Na transição apareceu de pára-quedas nas discussões ligadas ao esporte. Filiou-se ao PRB (Partido que banca a parcela da bancada da biblia), virou subsecretária do Entorno e logo virou Administradora do Lago Norte.
Candidata novamente em 2014, virou as costas mais uma vez para seu aliado de ocasião (Agnelo Queiroz) e compõe a base do Governo Rollemberg (PSB), bem tipico de seus interesses de ocasião, e se elegeu a partir de seu proselitismo religioso e apoio institucional da igreja de seu irmão.
Nós professores(as) não vamos aceitar que nos coloquem essa MORDAÇA! Que nos prenda, que nos demita, mas não vão nos calar!
Veja a carta enviada pela deputada Sandra Farah à escola e tire suas próprias conclusões:
Prezadas(os) amigas(os), alunas(os) e colegas professoras(os),
É com grande alegria que fiquei sabendo neste domingo que na nova edição da "Revista Pensar a Prática" Foi publicado um artigo científico no qual sou co-autor. Partiu do Professor Pedro Athayde (FEF-UnB) a iniciativa e o convite para a colaboração minha, do Professor Fernando Mascarenhas e do Professor Nadson Reis.
Publicado na forma de Ensaio, trata dO ESPORTE COMO DIREITO DE CIDADANIA,
e nele se problematiza as funções
historicamente assumidas pelo esporte, sobretudo na sociedade capitalista
contemporânea. Ademais, expõe elementos teórico-conceituais introdutórios
acerca da concepção da prática esportiva como um dos elementos intermediadores
de atendimento às necessidades humano-sociais e aos direitos de cidadania. Após
percorrer a gênese e desenvolvimento do esporte, enfatizando o atual processo
de mercantilização, conclui-se que o acesso ao esporte deve ser materializado
pela oferta de políticas públicas universais, cuja função precípua seja a
garantia dos direitos de cidadania, assegurando o atendimento das necessidades
sociais e não a rentabilidade financeira e acumulação de capital.
Disponível em: https://revistas.ufg.br/fef/article/view/34049 Abaixo divulgo o sumário completo da Revista:
Revista Pensar a Prática Universidade Federal de Goiás
CONCEITO-AÇÃO DA DANÇA CONTEMPORÂNEA Fanny Cacilie Gauna de Siqueira, Miraíra Noal Manfroi, Marcelo Victor da Rosa, Alcyane Marinho JOGOS ELETRÔNICOS DE MOVIMENTO E EDUCAÇÃO FÍSICA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Letícia de Castro Silva Monteiro, Fátima Solange Castillo Velásquez, Ana Paula Salles da Silva HEROÍSMO, MÍDIA E DESEMPENHO ESPORTIVO: UM ESTUDO DO CASO ACERCA DA PRESENÇA DE RONALDO “FENÔMENO” NO CAMPEONATO PAULISTA DE 2009 Everton De Albuquerque Cavalcanti, André Mendes Capraro PROCESSO DE APRENDIZAGEM DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO INÍCIO DE CARREIRA EM ACADEMIAS DE GINÁSTICA Jairo Antônio Paixão, Glauber César Cruz Custódio, Yuri Windson Santos Barroso NÍVEL DE ANTECIPAÇÃO EM JOGADORES DE TÊNIS NOVATOS E INEXPERIENTES PELO PARADIGMA DE OCLUSÃO TEMPORAL Patrick Zawadzki, Ilezam Keila Sabbi, Eduardo Capeletto DESCRIPTION OF SARCOPENIA FREQUENCY AND ANALYSIS OF AGREEMENT BETWEEN THE CALF CIRCUMFERENCE AND THE EUROPEAN CONSENSUS FOR SARCOPENIA DIAGNOSIS IN ELDERLY Graziela Morgana Silva Tavares, Pâmela Pissolato Schopf, Vanusa Manfredini, João Feliz Duarte De Moraes, Maria Gabriela Valle Gottlieb SLACKLINE: SAÚDE, AVENTURA E EMOÇÃO PARA OS IDOSOS Dimitri Wuo Pereira IMPLICAÇÕES DA PROLETARIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Guilherme Bardemaker Bernardi, Vicente Molina Neto REPERCUSSÕES DOS DISCURSOS DOS DOCENTES EM UM CURRÍCULO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Cláudia Aleixo Alves, Zenólia Christina Campos Figueiredo PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A PRODUÇÃO DOS SABERES: EM BUSCA DO FIO DA MEADA Ludmila Nunes Mourão, Dinah Vasconcellos Terra, Kalyla Maroun THE RELATIVE AGE EFFECTS IN YOUNG SOCCER PLAYERS AND IT RELATIONS WITH THE COMPETITIVE LEVEL, SPECIFIC POSITION, MORPHOLOGICAL CHARACTERISTICS, PHYSICAL FITNESS AND TECHNICAL SKILLS Augusto Pedretti, Alessandro Pedretti, João Brito de Oliveira Fernandes, António Natal Campos Rebelo, André Filipe Teixeira Seabra GOVERNO DO ESTADO E DESCENTRALIZAÇÃO DO PROGRAMA SEGUNDO TEMPO Edmilson Santos Santos A IDENTIDADE DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR SOB O OLHAR DOS ALUNOS DO 5ª ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL I Josiane Filus Freitas, Juliana Eliza Borges da Silva, Michela Regis Afonso Lacerda, Thiago José Leonardi FUTSAL, UM SONHO OLÍMPICO: O JOGO DE PODER FIFA x COI José Roulien Andrade Junior, André Felipe Caregnato, Fernando Renato Cavichiolli QUAL A CONTRIBUIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS NA VELOCIDADE DE CORRIDA DE CURTA DISTÂNCIA? Diego de Alcantara Borba, João Batista Ferreira-Júnior, Valdênio Martins Brant, Juliana Bohnen Guimarães, Carlos Alexandre Vieira EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E ESPORTE: SIGNIFICAÇÕES DE ALUNOS E ATLETAS Deyvid Tenner de Souza Rizzo, Ágata Cristina Marques Aranha, Clara Maria Silvestre Monteiro de Freitas, Jocimar Daolio, Jefferson Campos Lopes
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