Fotógrafa
se especializa em registrar saltos radicais que desafiam a morte
Do G1,
Krystle Wright
conta que sofreu lesões no corpo inteiro num desses saltos. Mergulho
impressionante de base jump no deserto faz parte da coleção.
Do G1, em
São Paulo
Uma fotógrafa australiana se especializou em enfrentar
situações de risco nas alturas para registrar saltos radicais pelo mundo.
Krystle Wright já viajou por 24 países clicando os viciados em adrenalina,
muitas vezes ela mesma enfrentando situações tão aventureiras quanto as dos
fotografados.
Entre sua coleção de imagens impressionantes está o
salto de base jump a 122
metros de altura do aventureiro Michael Tomchek no
Deserto de Moab, em Utah (EUA). Ele pulou de cima de um local conhecido como
Torre Castleton.
Aos 25 anos, a fotógrafa conta que já sofreu no corpo os
desafios do trabalho. Wright já teve fraturas internas, um tendão e um
ligamento rompidos, dois ossos quebrados e 10 pontos no supercílio após um
acidente de paraglide no paquistão.
A foto de Krystle Wright permite imaginar um pouco da
sensação que o saltador teve no momento do pulo (Foto: Krystle Wright/Caters
News)
Nenhum comentário:
Postar um comentário