segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Boletim (In)Formativo 58


VI FESTIVAL INTERNACIONAL DE INVERNO DE BRASÍLIA – FIB
Festival Internacional de Inverno de Brasília chega à 6ª edição
Brasília de 05/12 a 11/12 – UNB

Música, tecnologia, educação e entretenimento: Caminhos Possíveis.
O tema do FIB deste ano é Música e Mídias Interativas em função da obrigatoriedade da volta da música as escolas, com a regulamentação da Lei nº 11.769, exigirá que 50 milhões de crianças sejam atendidas com aulas de música nas escolas públicas de todo o Brasil.

O Festival pretende, com o patrocínio da Petrobras, a parceria da Universidade de Brasília, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – IFB e do Grupo de Pesquisa do CNPQ “Arte Computacional”, promover e incentivar a discussão sobre de que forma a tecnologia pode colaborar com os futuros profissionais de música que irão atuar na Educação Básica.

Encontro Música e Midias Interativas
A proposta do encontro Música e Mídias Interativas que acontece dias 10 e 11 de Dezembro no Memorial Darcy Ribeiro na Universidade de Brasília é discutir as interfaces possíveis entre Música e Tecnologia dentro da perspectiva de Jogos, Educação Formal e Informal, fomentando a discussão sobre o desenvolvimento de ferramentas tecnológicas como jogos, softwares e dispositivos móveis capazes de promover o ensino de música de forma lúdica, proporcionando novos meios para a difusão do conhecimento musical.

Serão debatidos os seguintes temas:
Games e Música = Entretenimento e Aprendizado: uma equação possível?
Educação e Jogos: Subverter, deleitar e instruir

Serviço:
FIB em Brasília – até 11 de dezembro (sextas, sábados e domingos)
Locais:
BRASILIA
Programação Oficinas UnB: Manhãs e Tardes – Radioweb, Circuit Bending, Percussão com PATUBATÊ,  Rimas com MC GOG.
Programação Oficinas para crianças no Centro de Criação Digital e na Sala de Cursos da Biblioteca Nacional: Projeto CIBERMIRIM: Oficinas de Ciber-Rádio, Redes Sociais e Jornal Eletrônico para crianças da rede pública de ensino.
PLANALTINA
Programação Oficinas Planaltina: Circuit Bending, Percussão com PATUBATÊ, Rimas com MC GOG.


Programação

Abertura do VI FIB 2011
Apresentação do Projeto de Extensão da UnB “Teclado em Grupo Infantil” onde crianças de 07 a 12 anos tocarão um repertório composto de arranjos de trilhas de filmes infantis como Rio e Harry Potter. 
Local: Auditório da Direção da Faculdade de Tecnologia/UnB
06/12 a 09/12: OFICINAS
Período: Manhã e Tarde
Local: Universidade de Brasília
09/12: Show de encerramento das Oficinas UnB Tudo Junto e Misturado com Patubatê, GOG & Convidados.
Local: Universidade de Brasília
10 e 11/12: Encontro Música e Mídias Interativas
Período: Manhã e Tarde
Local: Auditório da Memorial Darcy Ribeiro
Transmissão ao vivo via streaming com participação ao vivo via twitter.

11/12:
20h00
Encerramento do FIB 2011
Show Tudo Junto e Misturado pela volta da Música nas Escolas com os participantes das oficinas, PATUBATÊ, GOG & Convidados.
Local: a confirmar
PLANALTINA
Instituto Federal de Brasília 
Campus Planaltina
06/12: 18h00
Abertura da III Semana de Arte, Ciência e Tecnologia
Local:Auditório do IFB
06 a 08/12: OFICINAS
Período: Noite

08/12: 20h00
Encerramento com a apresentação musical com GOG, PATUBATÊ e os participantes das oficinas.
Local:Auditório do IFB Campus Planaltina
07 a 09/12: PROJETO CIBERESCOLA MIRIM: Oficinas para crianças vinculadas a escolas da Rede Pública de Ensino.
Local: Centro de Criação Digital e Sala de Cursos da Biblioteca Nacional 

#FORARICARDOTEIXEIRA

Tive acesso hoje a um artigo escrito pelo Dr. Sócrates, sobre as relações obscuras da CBF com alguns clbes Brasileiros, neste caso trata-se do Flamengo de 1995. Mas não se trata de acontecer somente com esse rival de meus times de coração (Vasco e Flu), todos os grandes clubes estiveram ou estão envolvidos em alguma falcatrua. O sistema de Federações e Confederações está falido. Não existe uma legislação séria, que garanta transparência e democracia no Sistema esportivo Brasileiro. Isso não é interesse das duas mais poderosas organizações esportivas brasileiras (CBF e COB) filiais das multinacionais (FIFA e COI), que mais se assemelham às grandes máfias corporativas!

Segue então o texto abaixo, de sua coluna na Carta Capital:

PROMISCUIDADE PURA 

Há dez anos, numa reunião da cúpula do Flamengo com um diretor da CBF, tratava-se de ajeitar uma tabela de campeonato de acordo com os interesses do clube 
Ainda tenho uma pendência financeira com o Flamengo que vem desde o tempo em que lá joguei – há exatamente 20 anos, eu chegava ao clube. Depois de muito tentar um acordo, joguei a toalha e decidi apresentar as minhas razões à Justiça. Os passos estão sendo dados, ainda que lentamente, e um dia se decidirá pelos meus direitos não atendidos. 

Pois foi em uma dessas tentativas de buscar uma solução amigável com o clube que vivenciei um quadro que diz bem como se processa a relação entre clubes e confederação quando existe um interesse comum. Eu marcara uma reunião com o então presidente do Flamengo, Kléber Leite (hoje ocupando um cargo informal no clube), e, na hora determinada, cheguei à nova e suntuosa sede do clube – no meu tempo, a administração era embaixo das arquibancadas da Gávea. Na ante-sala da presidência me pediram para esperar um pouco, pois ele estava em meio a uma reunião muito importante e que logo após me receberia. Recebi o recado com naturalidade e procurei uma cadeira para aguardar. 

Foi até bom, porque, nesse período em que permaneci ali na sala de espera, pude rever muitos e bons amigos que entravam e saíam daquela pequena saleta sem ter chances de ser atendidos. Relembrar com eles os anos em que lá passei foi muito prazeroso e me fez desprezar o tempo que perdi naquele ambiente. Finalmente, fui chamado para entrar no gabinete presidencial. Surpreendi-me, pois não vi ninguém sair e imaginei que deveria haver uma outra porta por onde os presentes ao encontro pudessem retornar aos seus afazeres normais. Fui levado à sala de reuniões em que, ao redor de uma grande mesa retangular, se postavam várias figuras conhecidas e alguns, para mim, estranhos. Percebi então que a reunião não terminara e que dali em diante eu estaria assistindo ao final da mesma. 

Depois de cumprimentar todos, sentei-me relaxadamente como sempre e passei a observar o ambiente. A princípio, notei que de alguma forma eu estava incomodando algumas daquelas pessoas, mas não a maioria. Eu nem mesmo havia entendido a causa de me terem convidado para participar daquela roda – o que eu tinha para falar com o presidente nem de longe poderia interessar aos demais –, mas busquei entender o que se passava pela cabeça de cada um deles. O técnico Luxemburgo, naquele momento, era o que mais falava e, inclusive, me argüiu sobre o que eu achava de Djalminha e Amoroso e qual dos dois serviria para ser o que eles chamavam de arco e flecha – aquele que arma a jogada e que também define, faz gols. A resposta, de tão óbvia, saiu como um reflexo da minha boca. 

Acho que, talvez, eles também estivessem discutindo a possível contratação do 
atual atacante do São Paulo. Mas, com certeza, este não era o assunto principal daquela confraria. E isso ficou claro depois do primeiro impacto que a minha presença provocou, quando eles retornaram ao tema principal que, inacreditavelmente, me teve como testemunha. Um senhor que eu não conhecia era nada mais nada menos que um diretor da CBF encarregado de formular as tabelas dos campeonatos – pelo menos na Copa do Brasil daquele ano, 1995, ele parecia ter plenos poderes. Os demais estavam com as datas do torneio nas mãos e com o quadro de confrontos, que ainda não fora definido, deitado sobre a grande mesa. 

Todos os aspectos eram expostos nos mínimos detalhes e discutidos pela alta cúpula do clube ali presente. Qual a data mais interessante para jogar, já que, concomitantemente, o Flamengo disputava o Campeonato Carioca. Onde seria menos desgastante se apresentar – no interior do Pará ou de Goiás, por exemplo. Quais os adversários que exigiriam menos. Discutiu-se, inclusive, qual time poderia atrapalhar os seus mais tradicionais rivais do estado do Rio de Janeiro – particularmente o Vasco da Gama. 

Tudo o que se definia era anotado pelo senhor em questão. Como um vassalo, ele se prestava a dar qualquer esclarecimento que fosse do interesse dos demais. Depois de pouco mais de uma hora, definiu-se o que se queria. A partir daquele instante, todos ali, de comum acordo, já sabiam o que poderia ser a caminhada do Flamengo rumo ao pretenso título – que, apesar de todos aqueles cálculos, acabou não sendo conquistado. 

Por essas e outras é que sempre duvidei de qualquer ato das federações e/ou confederação. É muita promiscuidade. Quando o árbitro, réu confesso de ter manipulado resultados no atual Campeonato Brasileiro, aponta alguns dirigentes como agentes de pressão para proteger determinados clubes, não tenham dúvidas de que mais uma vez ele está dizendo a verdade. E tenho certeza que muito mais podridão há debaixo do tapete.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Educação Candanga


Ensino no Distrito Federal está cada vez mais privado, diz Censo do IBGE


O sistema educacional de Brasília deveria servir de modelo para o resto do país. Assim que os desenhos de Lucio Costa ganharam vida e se transformaram em uma cidade, o educador Anísio Teixeira idealizou um modelo revolucionário, que faria do ensino público um marco da nova capital. A educação gratuita deveria ser integral, com atividades divididas nas escolas classe e parque. Mas, meio século depois, as ideias de Anísio Teixeira mais parecem uma longínqua utopia. Proporcionalmente ao tamanho da população, o ensino público beneficia um número cada vez menor de brasilienses. E a privatização da educação avança rapidamente.

Entre 2000 e 2010, o número de estudantes do sistema público aumentou de 510.623 para 539.584, o que representa um crescimento de 5,6% — percentual cinco vezes menor do que a expansão populacional do Distrito Federal no mesmo período. Em compensação, na primeira década deste século a quantidade de alunos nas creches e escolas particulares saltou de 218.565 para 338.891, um impressionante acréscimo de 55%.

Significa dizer que nos últimos 10 anos o sistema privado cresceu em um ritmo 11 vezes maior do que a rede pública de ensino. Os dados são do Censo 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Se esse ritmo de crescimento observado desde 2000 for mantido, em pouco mais de uma década haverá mais estudantes no sistema privado do que na rede pública de ensino. Em 2000, o total de matriculados em instituições particulares no DF representava 29% dos estudantes da capital federal. Hoje, os que pagam para estudar já são 38,5% do universo de alunos de Brasília.

Em comparação com os dados nacionais, as estatísticas que mostram a privatização do ensino na capital chamam ainda mais atenção. O Distrito Federal é a unidade da Federação com o maior percentual de alunos no ensino particular, proporcionalmente à população total. Entre os 2,5 milhões de brasilienses, 13,1% pagam por educação. Esse número é mais do que o dobro da média nacional: apenas 6,82% dos 190 milhões brasileiros têm que gastar recursos do próprio orçamento para conseguir estudar.

Escola particular em Samambaia cresceu 50% nesta década: mensalidade de R$ 500 (Ed Alves/Esp. CB/D.A. Press)
Escola particular em Samambaia cresceu 50% nesta década: mensalidade de R$ 500


Causas
Dois fenômenos ajudam a explicar a privatização do ensino em Brasília. O primeiro é o aumento da renda das famílias e a redução da desigualdade socioeconômica. Com rendimentos médios mensais de R$ 4,1 mil, o maior do país, os brasilienses se sentem mais à vontade para separar parte do salário e destiná-la ao pagamento de uma mensalidade escolar. Ao mesmo tempo, o sistema público perdeu credibilidade. Escolas sucateadas, algumas delas construídas com placas de amianto, são cada vez menos atrativas para pais e estudantes. Com frequência, faltam professores, material e merenda.

O desempenho dos alunos das escolas privadas em avaliações nacionais, como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), é sempre melhor do que o obtido pelos colegas da rede pública. Essa diferença faz com que milhares de famílias sacrifiquem parte do orçamento mensal para garantir uma vaga no sistema particular de ensino da capital federal.

Até mesmo em cidades mais distantes do Plano Piloto, o fenômeno da privatização do ensino avança a passos largos. Nessas regiões, as escolas públicas já representaram no passado a única opção, mas hoje a rede particular cresce e surge como alternativa de educação de qualidade. O professor Clayton Braga, diretor da escola CCI, em Samambaia, conta que o número de matrículas cresceu 50% na última década. Hoje, são mais de 3 mil estudantes.

O estabelecimento escolar funciona em um prédio de cinco andares, com piscina, sala de música e laboratório de informática. “Há 10 anos, seria impensável para a maioria dos pais da nossa comunidade pagar uma mensalidade de R$ 500. Mas a população de Samambaia cresceu muito e a situação econômica das famílias também melhorou significativamente”, justifica Clayton. “Independentemente de a escola ser pública ou particular, o que os pais querem é qualidade de ensino”, acrescenta o diretor. 

Os dois filhos da técnica em enfermagem Sueli Rodrigues Silva, 40 anos, cursaram a educação infantil na rede pública. Hoje, eles estão em uma escola privada e a mãe de Matheus, 12 anos, e Micael, 8, não abre mão do sistema particular. “Ficava preocupada porque há muita violência nas escolas públicas. Além disso, a estrutura é muito ruim. Não quero que meus filhos fiquem para trás”, justifica Sueli. Os meninos gostaram da troca. “Aqui é mais organizado, a nova escola é bem mais legal”, diz Matheus.

Patrono 
Nos anos 1960, o presidente Juscelino Kubitschek convocou o educador Anísio Teixeira que, com Darcy Ribeiro, idealizou o modelo de educação para a nova capital federal. O grupo comandado pela dupla organizou o sistema educacional de Brasília, que era baseado em um modelo de educação integral. A inspiração veio do Centro Educacional Carneiro Ribeiro, implantado em Salvador, na Bahia, na década de 1950. Aqui, o modelo incluía as escolas classe e as escolas parque e os alunos frequentavam cada uma delas em um turno.

Fenômeno é econômico, diz Secretaria de Educação

A diretora de Organização do Sistema de Ensino da Secretaria de Educação do DF, Raphaella Rosinha Cantarino, diz que o crescimento dos alunos matriculados no sistema privado está relacionado ao aumento da renda das famílias, e não a possíveis questionamentos com relação à qualidade do ensino público. “Houve uma elevação muito grande no poder aquisitivo aqui em Brasília e isso gerou uma mudança de postura. Nos anos 1990, era muito caro manter um filho na escola particular. Hoje, a realidade mudou”, afirma.

Raphaella argumenta, entretanto, que não conhecia os dados do censo do IBGE e, por isso, não poderia fazer comentários sobre os percentuais de expansão das redes pública e privada. De acordo com a diretora, os melhores alunos das escolas públicas ganham bolsa e são atraídos para o sistema particular. “Tivemos uma escola cujo time de futebol foi campeão de um grande torneio. Veio uma escola privada e ofereceu bolsa a todos eles. Isso acontece sempre e acaba estimulando outros pais a também mudarem seus filhos de uma instituição para outra”, afirma a diretora.

Sueli e os filhos, Matheus e Micael: da rede pública para a escola particular (Ed Alves/Esp. CB/D.A. Press)
Sueli e os filhos, Matheus e Micael: da rede pública para a escola particular


“As pessoas precisam saber que a escola pública não é gratuita, ela é financiada com os impostos pagos por todos os brasileiros. E há muitas instituições do governo com grande nível de qualidade. Um aluno de São Sebastião foi finalista de um concurso de redação do Senado. Isso mostra que não é possível fazer generalizações”, defende a diretora da Secretaria de Educação.

Boletim (In)Formativo 57




A UNEB vai sediar o XI Simpósio Nordestino de Atividade Física e Saúde (SNAFS), em 2012, no Campus XII da universidade, em Guanambi.
O anúncio foi feito durante a décima edição do evento, realizada em Aracaju (SE), entre os dias 9 e 11 de dezembro de 2010, pelo comitê nordestino de educação física, composto por universidades estaduais e federais da região. A UNEB esteve representada por gestores, professores e estudantes do campus.
Na oportunidade, cada instituição de ensino interessada em sediar a próxima edição do SNAFS apresentou pesquisa na área de saúde, a estrutura curricular do curso de Educação Física e um vídeo promocional sobre a cidade onde está situada.
“A Universidade do Estado da Bahia foi a mais votada. Essa vitória pode refletir em uma mudança significativa para a região de Guanambi, valorizando nosso curso, que completou 10 anos de existência recentemente”, celebrou o diretor do Departamento de Educação (DEDC) do campus, Marcius Gomes, que coordenou a comitiva unebiana na capital sergipana.
Segundo o professor da Universidade Federal de Sergipe (UFS) Antônio César Cabral, organizador do X SNAFS, o simpósio, apesar de nordestino, reúne pesquisadores de todo o país, que debatem, entre outros assuntos, problemas relacionados à saúde e à qualidade de vida das pessoas.
A iniciativa colocou o Nordeste no foco das discussões de âmbito nacional. O SNAFS tem a chancela da Sociedade Brasileira de Atividade Física & Saúde.
“O evento permite uma maior integração entre os pesquisadores e profissionais nordestinos que atuam na área da atividade física relacionada à saúde. O comitê nordestino se mostrou muito feliz com a escolha da UNEB para sede do próximo simpósio”, concluiu Antônio César.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Boletim (In)Formativo 57


Sinpro realizará seminário para apresentação da pós-graduação


Nesta sexta, dia 2, o Sinpro realizará, às 19h30, em sua sede, um breve seminário para apresentar as diretrizes do curso de pós-graduação que será oferecido gratuitamente pelo Sinpro em parceria com a Universidade Federal do Tocantins (UFT). As inscrições para o curso de especialização em Educação: Gestão Escolar e Temas Contemporâneos já estão abertas e o início das aulas está programado para 2012.
A especialização é destinada às professoras(es) e orientadoras(es) sindicalizadas(os) que desejam debater a temática proposta no curso de Gestão Escolar na perspectiva da luta dos trabalhadores da área de educação.
A UFT será a responsável pela realização do curso, que ocorrerá nas instalações do Sindicato dos Professores no Distrito Federal. Por se tratar de Universidade Federal, o cronograma das atividades nem sempre seguirá o calendário escolar da rede pública de ensino do DF, pois a UFT  possui um calendário acadêmico junto ao Ministério da Educação (MEC). Dessa forma, solicitamos a todas e todos que observem o cronograma das aulas e a compatibilização com sua rotina e observem que as duas turmas terão datas e locais diferentes de execução.
MEMÓRIA
Em 2009 o sindicato ofereceu, pela primeira vez, a formação continuada na área de gestão da educação no formato de Especialização Lato-Sensu, visando fundamentar na base da categoria a Gestão Democrática historicamente defendida por todas e todos. A seleção ocorreu em dezembro de 2008 e a turma um concluiu suas atividades no início de 2010.
TURMAS 2012-2013
A turma dois terá 50 vagas e as aulas serão dadas na subsede do Sinpro em Taguatinga;
A turma três terá 45 vagas e as aulas serão na sede do Sinpro no SIG. Outras cinco vagas para as aulas na sede serão ofertadas aos professores da rede pública de ensino do Estado do Tocantins por meio do seu sindicato, o Sintet. Essas cinco vagas contempla a condição que a UFT tem que cumprir junto ao MEC, para sair da sua territorialidade e atuar no DF com a formação dos professores de nossa rede.
As aulas ocorrerão nos dias de:
→ sexta: das 13h30 às 23h (com 30 minutos de intervalo);
→ sábado: das 7h30 às 20h (com 1 hora de almoço);
→ domingo: das 7h30 às 20h (com 1 hora de almoço).
INÍCIO DAS AULAS
Turma 2 (Taguatinga): 27 de janeiro de 2012
Turma 3 (Plano Piloto): 03 de março de 2012
CRONOGRAMA DAS AULAS:
As aulas ocorrerão por módulos de 40 horas, em cerca de uma vez por mês, sendo de forma presencial 32 horas. As outras 8 (oito) horas serão cumpridas pela internet (o aluno deverá dominar o uso da internet). O curso possui 440 horas.
Após o Seminário Integrador, a coordenação do curso fixará um prazo (em torno de 40 dias) para entrega do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. Clique para ver o cronograma de cada aula presencial:
Turma 2: Taguatinga
Turma 3: Plano Piloto
INSCRIÇÃO:
Local: Sede do Sinpro-DF.
Período: De 01 a 16 de dezembro de 2011.
Horário: Das 8h às 12h e das 14h às 17h.
Requisitos:
1 – Ser sindicalizado(a) há pelo menos seis meses (trazer o contracheque);
2 – Formulário de inscrição devidamente preenchido; (clique aqui);
3 – Cópia autenticada do diploma do curso superior e do histórico escolar do curso de graduação Licenciatura Plena ou Bacharelado;
4 – Curriculum Vitae da Plataforma Lattes (CNPq) documentado (clique aqui);
5 – Duas fotos 3 x 4.
* Não serão devolvidos os documentos apresentados. Os documentos dos alunos que não forem matriculados serão destruídos.
Seleção:
1 – Prova (10 questões objetivas e 1 discursiva) – aplicação no dia 20/12, das 8h30 às 11h30, na sede do Sinpro;
*Chegar 30 minutos antes da aplicação da prova.
2 – Serão aprovados os candidatos que obtiverem nota igual ou superior a 6,0;
3 – O Currículum Vitae será utilizado pela UFT como critério de desempate;
4 – Resultado:
1ª Chamada: 23/01/2012, segunda-feira.
2ª Chamada: somente se houver necessidade: às 21h do dia 25/01/2012
Bibliografia da seleção:
Clique aqui para acessar a bibliografia básica desta seleção.
MATRÍCULA:
Requisitos: Ter sido aprovado no processo seletivo
Local: Sede do Sinpro-DF.
Período: 24/01/2012 a 25/01/2012.
Horário: Das 8h às 12h e das 14h às 17h.
* Outros documentos poderão ser requisitados no ato da matrícula;
Os alunos selecionados serão matriculados nas turmas que optaram (Taguatinga ou Plano Piloto) de acordo com a ordem de classificação e o número de vagas de cada turma. A opção só será mantida caso, na classificação do aluno, ainda haja vaga na turma que optou. Estando o aluno classificado entre o número total de vagas (95) e sua opção não puder ser atendida, o mesmo poderá se matricular na outra turma.
Os candidatos selecionados que não se matricularem na data informada, serão considerados desistentes e a vaga será oferecida ao(s) alunos subseqüentes.
O aluno que for reprovado em qualquer módulo/disciplina do curso (por nota ou falta OU pela não entrega do TCC no prazo) será reprovado no curso.